O mercado da estética busca cada vez mais resultados eficazes com menos agressão à pele. Nesse cenário, o peeling enzimático ganha destaque como alternativa natural, segura e altamente tolerável, especialmente para peles sensíveis ou em tratamentos contínuos.
Ao contrário dos peelings químicos tradicionais, o peeling enzimático atua de forma suave. Ele promove a renovação celular sem causar descamação intensa ou reações inflamatórias, garantindo conforto e segurança.
Neste artigo, você vai descobrir o que é o peeling enzimático, como ele funciona e por que ele se tornou tendência nos protocolos estéticos atuais.
O peeling enzimático é um procedimento estético que utiliza enzimas naturais de origem vegetal ou biotecnológica para promover a esfoliação e renovação da pele.
Entre as mais utilizadas estão:
Papaína, extraída do mamão;
Bromelina, presente no abacaxi;
Enzimas obtidas por processos biotecnológicos avançados.
Essas enzimas dissolvem as células mortas da camada superficial sem agredir o tecido saudável. Dessa forma, a pele fica mais receptiva a outros tratamentos e ganha luminosidade natural.
Esse tipo de peeling é indicado para quem deseja:
Renovar a pele de forma suave;
Uniformizar o tom e melhorar a textura;
Controlar a oleosidade;
Minimizar manchas leves e poros dilatados;
Aumentar o viço e a luminosidade;
Potencializar a penetração de ativos em outros tratamentos.
Além disso, ele funciona muito bem como preparação para microagulhamento, radiofrequência e luz pulsada.
Ação suave e não irritativa: ideal para peles sensíveis, com rosácea ou em recuperação pós-procedimentos.
Sem descamação visível: permite retorno imediato à rotina, sem desconforto social.
Compatível com todos os tipos de pele: inclusive peles negras e fototipos altos.
Versatilidade de aplicação: pode ser usado no rosto, colo, pescoço e costas.
Uso regular: resultados cumulativos e manutenção contínua da saúde da pele.
O peeling enzimático é ideal para quem quer:
Suavizar textura irregular;
Reequilibrar peles sensibilizadas;
Clarear manchas leves e melasmas iniciais;
Tratar acne leve e marcas de pós-acne;
Iniciar tratamentos estéticos sem risco de irritação.
Ele também é muito usado em protocolos naturais ou integrativos, que priorizam a saúde e o equilíbrio da pele.
Apesar da segurança, o peeling enzimático não é indicado para:
Peles com lesões ativas, feridas ou infecções;
Pessoas com alergia a enzimas específicas;
Uso imediato após exposição solar intensa;
Casos de dermatites severas, sem liberação médica.
A avaliação profissional é essencial para garantir bons resultados.
Não visivelmente. Ele renova a pele de forma gradual, sem agressões.
Sim. Com proteção solar adequada, é uma excelente opção para dias mais quentes.
Os resultados aparecem já na primeira sessão. Porém, o ideal é realizar de 3 a 5 sessões para um efeito mais consistente.
Sim. Ele potencializa protocolos de hidratação, clareamento e revitalização.
Sim. É eficaz até para peles mais espessas ou com pelos encravados.
O peeling enzimático é rápido e indolor:
Higienização da pele;
Aplicação da enzima em gel, máscara ou creme;
Tempo de ação de alguns minutos;
Remoção do produto;
Finalização com sérum calmante e filtro solar.
Normalmente, a sessão dura de 30 a 45 minutos. Dependendo do objetivo, pode ser repetida semanal ou quinzenalmente.
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