Laser fracionado x plasma orienta decisões clínicas em rejuvenescimento e tratamentos perioculares, já que cada tecnologia atua em profundidades distintas e tem recuperações diferentes. Profissionais relatam melhora consistente em textura, flacidez leve e cicatrizes quando a indicação respeita o mecanismo de ação. Evidências de prática especializada mostram benefícios reais em protocolos bem conduzidos.
Na rotina, o laser fracionado entrega resurfacing e renovação estrutural. Por sua vez, o jato de plasma favorece retração superficial com downtime menor em casos selecionados. A escolha depende de objetivo, tolerância a recuperação e histórico cutâneo.
Você verá quando optar por laser fracionado x plasma, como comparar resultados e quais indicações respeitam segurança. Além disso, encontrará uma tabela objetiva, listas práticas e respostas diretas para dúvidas comuns.
O laser fracionado cria microcolunas térmicas em derme e epiderme, o que promove remodelação de colágeno de forma estruturada. O jato de plasma gera microlesões superficiais controladas que estimulam retração tecidual. A comparação exige analisar alvo, profundidade e tipo de energia.
Em geral, a indicação do laser fracionado x plasma parte do objetivo: resurfacing global e cicatrizes favorecem o laser. Retoques finos e pálpebras com flacidez leve tendem a responder ao plasma. A decisão clínica combina avaliação cutânea e expectativas realistas.
Assim, a prática recomenda alinhar tecnologia ao plano terapêutico. Além disso, vale documentar fototipo, fotodano e hábitos, pois esses fatores modulam resposta e risco de eventos.
“O jato de plasma utiliza um gás ionizado para provocar lesões controladas, estimulando colágeno e elastina.”
— Dra. Renata Ralha.
Para fotoenvelhecimento moderado, cicatriz de acne e poros dilatados, o laser fracionado x plasma favorece o laser pelo alcance em derme. Já a flacidez palpebral leve e linhas finas localizadas podem responder melhor ao plasma, que concentra energia em superfície seletiva.
Antes do procedimento, confirme contraindicações, rotina de fotoproteção e adesão. Em caso de áreas delicadas ou pele fina, o plasma tende a ser conservador. Leia mais: https://posphorte.com.br/jato-de-plasma-como-funciona-beneficios-e-cuidados-desse-tratamento-estetico-inovador/
Depende do objetivo, profundidade necessária, tolerância a downtime e área tratada. Para resurfacing e cicatrizes, o laser predomina. Para áreas finas, o plasma é mais conservador.
O plasma costuma ter crostas com remoção em 7 a 10 dias. O CO₂ pode manter vermelhidão e descamação por até duas semanas.
Sim, desde que respeitados intervalos de recuperação e integridade da pele. Em áreas sensíveis, prefira plasma em protocolos mais leves.
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