Cuidar da pele nunca foi só uma questão de estética. É também sobre autoestima e qualidade de vida. E, cada vez mais, as pessoas estão procurando tratamentos que ofereçam resultados naturais, duradouros e seguros.
É nesse cenário que entram as técnicas avançadas de regeneração dérmica, como os bioestimuladores, os lasers e a indução de colágeno. Esses recursos vêm ganhando destaque porque não mascaram o problema, mas ajudam a pele a se renovar de dentro para fora.
O que são?
São substâncias injetáveis que estimulam a pele a produzir colágeno ao longo do tempo. Entre os mais conhecidos estão:
Ácido polilático (Sculptra®).
Hidroxiapatita de cálcio (Radiesse®).
Policaprolactona (Ellansé®).
Como funcionam?
Após aplicados, os bioestimuladores atuam como um “alerta” para o organismo. Eles avisam: “Ei, produza mais colágeno!”. O resultado é progressivo e natural.
Vantagens
Melhora flacidez.
Suaviza linhas finas.
Dá mais firmeza e sustentação.
Resultados duradouros (até 2 anos).
De forma simples, é o processo de estimular a pele a se recuperar, produzir colágeno e elastina e se tornar mais firme e saudável.
Ao invés de apenas preencher ou camuflar sinais, essas técnicas incentivam o próprio corpo a trabalhar para restaurar o equilíbrio da pele.
O que são?
Dispositivos que emitem energia controlada para atingir camadas específicas da pele.
Tipos mais usados em estética
CO₂ fracionado: ótimo para rugas, cicatrizes e textura.
Erbium: melhora manchas e sinais superficiais.
Nd:YAG: indicado para rejuvenescimento e vasos.
Benefícios
Renovação da superfície da pele.
Estímulo de colágeno.
Melhora da textura e do brilho.
Tratamento de manchas e cicatrizes.
Apesar de serem mais intensos, os lasers oferecem resultados visíveis e com tempo de recuperação cada vez menor, graças às novas tecnologias.
Microagulhamento
Usa rolos ou canetas com microagulhas que criam pequenas perfurações na pele. Essas “microlesões” estimulam a regeneração natural e aumentam a absorção de ativos.
Radiofrequência
Utiliza ondas de calor para aquecer camadas profundas da pele, estimulando a produção de colágeno e elastina.
Por que funciona?
Porque o corpo entende essas técnicas como um pequeno “desafio” e responde com um processo de reparo que deixa a pele mais firme e saudável.
No Brasil, procedimentos como esses devem ser realizados por profissionais habilitados e com formação específica, como biomédicos estetas, médicos e dentistas devidamente capacitados.
Fazer esses tratamentos com profissionais sem preparo pode trazer riscos sérios à saúde da pele.
Tratamentos combinados: uso de biostimuladores + laser ou radiofrequência para potencializar os resultados.
Tecnologias mais seguras: lasers menos agressivos, com menor tempo de recuperação.
Protocolos personalizados: cada paciente recebe um plano feito sob medida, de acordo com idade, tipo de pele e expectativas.
Não existe “melhor” absoluto. Depende do objetivo, da condição da pele e da recomendação do profissional.
Biostimuladores e indução de colágeno têm resultados progressivos. Já alguns lasers mostram efeitos mais rápidos, mas exigem recuperação.
Biostimuladores: até 2 anos.
Lasers: depende da técnica, mas em média 1 ano.
Indução de colágeno: manutenção recomendada a cada 6 a 12 meses.
Sim, quando feitos por profissionais qualificados e seguindo protocolos adequados.
Sim. Em muitos casos, a combinação de métodos potencializa resultados.
As técnicas avançadas de regeneração dérmica mostram como a estética está cada vez mais próxima da ciência. Em vez de soluções passageiras, elas oferecem resultados que valorizam a beleza natural e promovem saúde para a pele.
Seja por meio dos bioestimuladores, dos lasers ou da indução de colágeno, o mais importante é contar com orientação profissional e escolher o protocolo certo para cada necessidade.
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